Depois da morte de uma criança no Hospital Geral da Paraíba, pertencente ao grupo HapVida, a família da pequena Naielly Gisélia Gonçalves Nunes disse estar sendo intimidada pela direção do hospital.
Em contato com a redação do Polêmica Paraíba, o pai da criança, Jefferson Fonseca Nunes, disse que dois membros da diretoria do hospital os visitaram. Segundo Jefferson, a visita teve como objetivo intimidar a família: “Eles foram na casa da minha sogra e disseram que a minha filha era só mais um número de óbito para o Hospital”.
A família se sentiu intimidada pois um dos diretores, identificado como Antônio de Pádua, disse “em tom de nos intimidar, que tinha uma irmã juíza e que o pai dele era juiz”.
Jefferson relata que não foi a única visita. Depois desse encontro a família foi abordada em sua casa contra a vontade por representantes do HapVida da sede, que fica em Fortaleza: “Entraram na casa sem consentimento e disseram que era melhor desistir dessa história, ou não conseguiríamos superar o luto”.
Ainda segundo o relato, Jefferson percebeu que um dos diretores estaria gravando a conversa e também gravou a visita: “Essa gravação e outras provas estão com os advogados que estão no auxiliando”.
A redação do Polêmica Paraíba entrou em contato com a assessoria do Hospital, mas o assessor responsável está de licença até dia 29.
Fonte: Polêmica Paraíba