O Ministério Público do Rio de Janeiro iniciou investigação sobre as condutas de Karol Conká no reality show Big Brother Brasil 21.
O órgão recebeu, até quarta-feira (3), 23 de denúncias contra a cantora, que foram encaminhadas às promotorias responsáveis e que vão investigar o caso.
Em nota enviada ao portal Notícias da TV, o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) confirmou que recebeu “23 comunicações referentes à conduta de Karol Conká, em sua participação do programa de televisão BBB21”.
O comunicado do MPRJ também revelou que “as comunicações já foram devidamente encaminhadas para a distribuição entre as promotorias de Justiça de Investigação Penal da Barra da Tijuca”.
A cantora Karol Conká, após desentendimento com brother Lucas Penteado, passou a isolá-lo do resto da casa e, inclusive, chegou a impedi-lo de comer enquanto ela estivesse na mesa. Penteado reagiu com crises nervosas de choro e foi acolhido por outros participantes.
Além disso, depois de pedir desculpas para Lucas Penteado, Karol Conká continuou a falar mal de Lucas Penteado para os outros participantes.
As atitudes de Karol Conká têm gerado muita reação negativa. O festival de música Rec Beat cancelou a participação da cantora e afirmou que não vai mais exibir a sua gravação, pois, diante das declarações e atitudes dela ficou evidente que os valores de Conká são antagônicos ao do festival, disse em comunicado os organizadores do Rec Beat.
O canal de televisão a cabo GNT também anunciou que cancelou a exibição do programa “Prazer feminino”, apresentado por Karol Conká.
Busca no Google por “tortura psicológica”
As atitudes da cantora Karol Conká com o brother Lucas Penteado estão rendendo não apenas cancelamentos de contratos, mas também insuflando pesquisas no Google.
De acordo com o Google, a busca por “tortura psicológica” teve um aumento de 610%, tal crescimento está atrelado com as ações da cantora dentro do confinamento, onde tem sido acusada de praticar “tortura psicológica” contra Lucas Penteado.
Esse aumento da busca por “tortura psicológica” ocorreu entre 27 de janeiro e 2 de fevereiro.
Fonte: POLÊMICA PARAÍBA
Créditos: REVISTA FÓRUM