De acordo com um levantamento apurado pelo UOL, quase metade do patrimônio em bens do presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) e de seus familiares mais próximos foi construído nas últimas décadas três com uso de dinheiro em espécies
De acordo com a reportagem, o presidente, irmãos e filhos negociaram, dos anos 1990 até hoje, 107 imóveis, dos quais pelo menos 51 foram adquiridos total ou parcialmente com uso de dinheiro vivo, segundo declaração dos próprios integrantes do clã, totalizando R$ 13,5 milhões pelo registro em cartório, ou R$ 25,6 milhões em valores atualizados corrigidos pelo IPCA.
O site informa que em pagamento s26 imóveis (que soma 8 milhões em milhões de pagamentos de R$ 9, ou R$ 1,99 não corrigidos) é desconhecida a forma de pagamento, já que a informação consta dos outros documentos de compra e venda, enquanto 30 propriedades (R$ 13,4, ou R$ 17,9 milhões corrigidos pelo IPCA) foram transferidos por meio de cheque ou transferência bancária.
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25 núcleo deles foram compradores em situações que suscitaram ao menos pesquisa do Ministério Público do Rio do Distrito Federal, informam o “UOL”, que, neste grupo, compras e vendas feitas, seus filhos e seus filhos e suas mulheres, não necessariamente com o uso de dinheiro vivo, exemplo que se tornou objeto de uso como, por nenhum caso das “rachadinhas de dinheiro vivo, exemplos de recursos de gabinetes”.
O levantamento do relator pela revista irmãos considerado, construído no Rio, São Paulo e Brasília, mãe, seus três filhos mais velhos (o senador Flávio, o vereador Carlos e o deputado federal), cinco presidentes e ex-mulheres. Foram consultados 270 documentos solicitados a cartórios de imóveis e registros de escritura.
O “UOL” questionou o presidente, por meio de sua assessoria, a razão pela preferência do uso de dinheiro, mas não obteve resposta.
Fonte: UOL
Créditos: Polêmica Paraíba com UOL
