Luiz Couto contesta afastamento de agentes da Pastoral Carcerária e pede a dom Aldo a volta do padre João Bosco

Padre-Bosco--

“Equivocada e injusta”. Estas foram as palavras proferidas pelo deputado-padre Luiz Couto (PT), do plenário da Câmara Federal, para manifestar discordância com a decisão do arcebispo da Paraíba, dom Aldo Pagotto, de afastar Guiany Campos e padre João Bosco da Pastoral Carcerária.

O parlamentar contou que recebeu e-mail de Guiany relatando que, ao escutar um agente da pastoral – já afastado dos trabalhos por conduta indevida – e o diácono Iran Alves Soares, dom Aldo pediu afastamento de Guiany e do padre Bosco,( foto ) de forma verbal, sem antes ouvi-los.

Luiz Couto afirmou que se sentia muito incomodado com o fato, “pois a influência de um agente afastado do trabalho e um diácono fez com que dom Aldo Pagotto tomasse essa atitude equivocada e injusta”.

“Quero expressar minha solidariedade ao padre Bosco e a Guiany e exaltar o excelente trabalho que estavam realizando à frente daquele organismo pastoral, disse, acrescentando: “solicito a dom Aldo Pagotto que possa rever a sua decisão, uma vez que o serviço que eles vêm prestando na Pastoral Carcerária é visto e aplaudido por diversas organizações e pessoas deste país”.