Lúcia protocola pedido de adiamento da eleição

A Chapa 5, apoiada pela administração da UFPB, protocolou na tarde desta segunda-feira (21) pedido à Comissão Eleitoral para mudar a data da Eleição.

A questão foi remetida ao Reitor Rômulo Polari, que imediatamente convocou o Conselho Universitário (Consuni), que se reunirá extraordinariamente no dia 24/5, quinta-feira, às 9h. O argumento apresentado pela candidata da situação refere-se à greve dos docente iniciada desde a quinta-feira passada.

Em 2000, a eleição para Reitor foi realizada durante uma greve de docentes. Na ocasião, tanto a atual Reitor, Rômulo Polari, quanto sua candidata, Lúcia Guerra, que eram pró-reitores e apoiavam a reeleição do então reitor, Jáder Nunes, não consideraram que esse era um bom motivo para adiar a eleição.

Consideramos a proposta de adiamento da eleição de reitor é mais um casuísmo, que apenas confirma essa trajetória de desrespeito às normas eleitorais desta eleição.

A greve dos docentes não representa vantagem para nenhum dos candidatos, pois todos enfrentarão as mesmas dificuldades para mobilizar o eleitorado. Além disso, não há nenhuma previsão de volta às atividades dos docentes, com o agravante de que os técnico-administrativos devem entrar em greve logo após a realização do segundo turno.

Por fim, existe um prazo para enviar a lista tríplice para indicação do Presidente da República.

Cabe uma pergunta decisiva: o Consuni se dobrará a mais esse casuísmo, emprestando-lhe sua legitimidade?

A Chapa 5, apoiada pela administração da UFPB, protocolou na tarde desta segunda-feira pedido à Comissão Eleitoral para mudar a data da Eleição.

A questão foi remetida ao Reitor Rômulo Polari, que imediatamente convocou o Conselho Universitário (Consuni), que se reunirá extraordinariamente no dia 24/5, quinta-feira, às 9h. O argumento apresentado pela candidata da situação refere-se à greve dos docente iniciada desde a quinta-feira passada.

Em 2000, a eleição para Reitor foi realizada durante uma greve de docentes. Na ocasião, tanto a atual Reitor, Rômulo Polari, quanto sua candidata, Lúcia Guerra, que eram pró-reitores e apoiavam a reeleição do então reitor, Jáder Nunes, não consideraram que esse era um bom motivo para adiar a eleição.

Consideramos a proposta de adiamento da eleição de reitor é mais um casuísmo, que apenas confirma essa trajetória de desrespeito às normas eleitorais desta eleição.

A greve dos docentes não representa vantagem para nenhum dos candidatos, pois todos enfrentarão as mesmas dificuldades para mobilizar o eleitorado. Além disso, não há nenhuma previsão de volta às atividades dos docentes, com o agravante de que os técnico-administrativos devem entrar em greve logo após a realização do segundo turno.

Por fim, existe um prazo para enviar a lista tríplice para indicação do Presidente da República.

Cabe uma pergunta decisiva: o Consuni se dobrará a mais esse casuísmo, emprestando-lhe sua legitimidade?