Liderança devolvida

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Arimatea Souza

Extrapolou

Levantamento divulgado pelo jornal Valor Econômico (SP) aponta que em 13 Estados – Paraíba no meio – houve um aumento dos gastos com pessoal em comparação com a receita líquida no ano passado.

Balizamento

A Lei de Responsabilidade Fiscal estabelece dois parâmetros para a despesa com a folha salarial.
Pelo limite prudencial, que acende a luz amarela para esse gasto, a despesa com funcionário deve ficar abaixo de 46,55% da receita corrente líquida.
O limite máximo de gastos com folha de pagamento permitido pela lei é de 49% da receita.

Salto

As despesas com pessoal da Paraíba chegaram a 49,83% da receita corrente líquida do Estado.
Em 2011, o gasto se limitava a 46,74%.

Enquadramento

A publicação ressalta que “quando os Estados ultrapassam o limite máximo, têm um prazo de dois quadrimestres para reduzir o peso da folha e para se enquadrarem no teto da LRF.
Caso não consiga ficar dentro do limite, o Estado se sujeita a sanções, a exemplo da limitação do acesso à linha de crédito da União.

FPE

A Controladoria Geral do Estado atribuiu o crescimento relativo à despesa com pessoal à queda no repasse federal do Fundo de Participação dos Estados.

Cortes

Para voltar ao limite da LRF, ainda de acordo com o ´Valor´, o governo paraibano informou que tem limitado gratificações e horas extras, além de tentar ampliar a arrecadação própria.

No DF

O senador Cássio recebeu no seu gabinete em Brasília, ontem, o governador Ricardo Coutinho.
“A conversa foi extremamente positiva”, avaliou CCL.

Reflexos

De acordo com o jornal Correio Braziliense, na Paraíba, “diante do anúncio antecipado” de Gilberto Kassab (presidente nacional do PSD) de que a tendência é apoiar Dilma Rousseff na sucessão presidencial, Ricardo Coutinho “terá dificuldades” com o vice do PSD, Rômulo Gouveia para mantê-lo na chapa, caso prospere a candidatura a presidente do governador Eduardo Campos (PSB-PE).

Exploração

O vereador Alexandre do Sindicato (PTC) informou ontem na tribuna campinense que vai formalizar uma denúncia junto ao Ministério Público do Trabalho com relação ao que considera desumanas condições de trabalho na empresa de telemarketing (AeC) instalada no antigo Forrock.

Binômio

No discurso de abertura do ano legislativo, ontem, na Câmara da Capital, o prefeito Luciano Cartaxo disse que “estamos implantando um modo novo de fazer política, com harmonia e democracia”.

Revitalização

“Nós vamos solucionar os problemas de natureza física e ambiental da Lagoa (Parque Solon de Lucena) e proceder à sua recuperação e modernização”, prometeu Cartaxo.

Computado

Ivonete Ludgério (PSB), nova lider governista na Câmara campinense, elencou o vereador Lafite (PSC) como membro da base.

Recaída governista

O deputado Wilson Braga (PEN) avisou ontem na Assembleia Legislativa que não concorda com a instalação da ´CPI da Granja´ – proposta pelo deputado Janduhy Carneiro (PEN) para investigar os gastos da residência oficial do governador -, e que vai aprovar o aval para que a Cagepa renegocie as suas dívidas.

Na ponta do lápis

Treze deputados estaduais tomaram parte no café da manha que Ricardo Coutinho ofereceu à base governista na AL.
Dois parlamentares justificaram formalmente a ausência – Genival Matias Júnior (PTdoB) e Gilma Germano (PPS).

Rumo

“Temos um grupo mais coeso e a importante liderança de Hervázio Bezerra. Isso aponta que estamos no caminho certo”, assinalou RC.

Elástico

“Em breve você vai observar reuniões (da base) com vinte deputados”, anunciou Assis Quintans (DEM) após o encontro.

Funil

Hervázio avisou que até segunda-feira haverá nova ampliação da base governista.

Revigorada

“Teremos uma bancada mais firme, aguerrida e determinada na defesa do governo”, estimou o líder.
E emendou: “Eu já senti que o desempenho da bancada mudou radicalmente este ano, da água para o vinho”.

Recusa

A presidente do PMDB em Campina, deputada Nilda Gondim, designou o vereador Pimentel Filho para ocupar a liderança do partido na Câmara, e Metuselá Agra para vice-líder.
O primeiro sinalizou que não aceitará a incumbência.

Afinal, quantos votos tem o governo na Câmara campinense?…