Leonardo Gadelha defende duas candidaturas de oposição em 2014

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O ex-governador José Maranhão e o deputado federal Leonardo Gadelha participaram hoje do programa ‘Debate Sem Censura’, da Rádio Sanhauá, e falaram sobre as conversas mantidas com os partidos de oposição na Paraíba. Segundo Maranhão, a conversa com o parlamentar foi muito boa e disse que a oposição poderá se unir e lançar uma chapa para o Governo em 2014.

Indagado sobre conversas e alianças com o Wilson Santiago, Ricardo Marcelo e Luciano Agra, Maranhão disse que só pode falar sobre fatos reais, mas disse acreditar que o PEN pode se acostar ao projeto do PMDB.

O ex-governador elogiou o presidente da Assembleia, deputado Ricardo Marcelo, e disse que ele tem presidido muito bem o PEN paraibano. Ele disse que acredita no alinhamento de Luciano Agra com a oposição e disse que é alguém com quem se pode conversar sobre as eleições 2014.

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Já Leonardo Gadelha disse que o ‘blocão’ tem um projeto, mas a oposição tem que seguir unida. Ele afirmou que os diálogos são importantes e tem que acontecer com todos os partidos, e disse que outras agremiações tem que ser contactadas nos próximos dias. O parlamentar afirmou, no entanto, que as decisões serão tomadas apenas em 2014.

Ele reafirmou seu compromisso com o ‘blocão’ e disse não haver obstáculos para a união das oposições no primeiro turno. Leonardo disse que a questão é matemática e política, “os partidos não são inimigos”, ressaltou. Para ele, seria bom que a oposição lançasse duas candidaturas e se unissem no segundo turno, Gadelha disse que não fará disso um cavalo de batalha, mas acha esta opção mais coerente, apesar de considerar a possibilidade de juntar todos os partidos em uma chapa.

Indagado sobre a possibilidade de ser o candidato que representará o ‘blocão’, Leonardo Gadelha disse que está muito feliz pela lembrança, mas relatou que as discussões, no momento, são de conceitos. Ele disse que o momento de citar nomes está se aproximando, mas os conceitos são mais fortes que as pessoas e as reuniões têm girado em torno de ideias, porque os partidos querem entregar à população um conjunto sólido de conceitos. “Depois que os conceitos forem apreciados, qualquer nome escolhido pelos partidos será bem recebido. Primeiro os conceitos, depois as pessoas”, finalizou.

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