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Justiça nega recurso da Globo para exibir documentos sobre caso Flávio

No último dia 4, a juíza Cristina Serra Feijó, da 33ª Vara Cível do TJRJ, decidiu pela proibir a emissora de exibir papeis da investigação contra o senador

Cerimonia de posse do  presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), Gustavo Montezano.
Montezano defendeu o alinhamento “total” da nova direção do banco com o governo federal, afirmou que a instituição buscará ajudar nos processos de desestatização, abrirá sua “caixa-preta” (promessa de campanha do presidente) e devolverá recursos ao Tesouro Nacional. Brasilia, 16-07-2019. Foto: Sérgio Lima/PODER 360
Cerimonia de posse do presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), Gustavo Montezano. Montezano defendeu o alinhamento “total” da nova direção do banco com o governo federal, afirmou que a instituição buscará ajudar nos processos de desestatização, abrirá sua “caixa-preta” (promessa de campanha do presidente) e devolverá recursos ao Tesouro Nacional. Brasilia, 16-07-2019. Foto: Sérgio Lima/PODER 360

O desembargador Fábio Dutra, da 1ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do do Rio de Janeiro, negou nesta quarta recurso apresentado pela TV Globo para suspender a decisão que proibiu a emissora de exibir documentos ou peças das investigações sobre o esquema de rachadinha no gabinete do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), quando exercia o cargo de deputado estadual na Assembleia Legislativa do Rio.

O magistrado escreveu: “Diante do que dispõe o estatuto processual e considerando que a decisão ora guerreada não importou em censura ao que foi publicado pela ora Agravante, não é possível verificar, neste momento, o risco de sua irreversibilidade a justificar o deferimento do efeito suspensivo pretendido”.

No último dia 4, como revelou o Radar, a juíza Cristina Serra Feijó, da 33ª Vara Cível do TJRJ, decidiu pela proibição. A magistrada atendeu a um pedido de liminar dos advogados Rodrigo Roca e Luciana Pires, que defendem o senador.

 

Fonte: VEJA
Créditos: VEJA