O juiz da 74ª Zona Eleitoral, Max Nunes de França, cassou os mandatos do prefeito e vice de Prata, Antônio da Costa Nóbrega e Adenilson Tenório da Silva, respectivamente. Eles são acusados de compra de votos nas eleições de 2012.
Na decisão, o juiz determina que a sentença seja cumprida apenas após o trânsito em julgado, a fim de evitar “alternâncias desnecessárias no comando do município”.
O motivo da cassação foi a doação da quantia de R$ 300 à eleitora Francisca Sales de Oliveira para que ela não fosse votar no dia da eleição. A doação teria sido efetivada através do cabo eleitoral Ginaldo Batista, que trabalhou para a campanha do prefeito Antônio Costa. Ele teria ficado com o título da eleitora, que votava no candidato adversário.
Notícias Relacionadas
Curiosidade
Gugu Liberato sofria de doença grave e só revelou para uma pessoa; saiba qual
A trágica morte de Gugu Liberato completou cinco anos com homenagens do SBT e da Record. As emissoras produziram documentários a respeito da vida e carreira do apresentador, que teria pressentido seu acidente fatal na casa da família nos EUA. Em cinco partes, o especial do SBT recorda o começo na televisão, o sucesso no […]
Com o apoio de 20 vereadores para Dinho, veja como fica o placar da sucessão na Câmara de JP
Segundo seus apoiadores, o respaldo vem da gestão eficiente do atual presidente, que organizou as contas da Casa e lidera a construção da nova sede do Legislativo.
“A prova produzida ao longo da instrução processual foi documental e testemunhal. Pela prova documental resta evidenciado que documentos pessoais da eleitora Francisca Sales de Oliveira foram apreendidos na véspera da eleição em poder de sua filha Luiza Ferreira Vieira, isto depois de chegar ao conhecimento do Juíz Eleitoral que a retenção dos documentos foi para impedir a eleitora de votar”, afirma o juiz na sentença.
De acordo com o magistrado, foi Ginaldo Batista que entregou dinheiro à eleitora, com a finalidade de que ela se abstivesse de votar, contando para tanto com a ajuda da filha da eleitora, Luiza Vilar. Afirmou ainda que o prefeito tinha pleno conhecimento da conduta de seus cabos eleitorais.
Jornal da Paraíba
