Após muita conversa e confusão a respeito da denúncia feita pelo deputado Luiz Couto, a qual apontava esquema para mata-lo, a justiça resolveu arquivar o caso por falta de provas durante a investigação.
O plano envolveria dois pistoleiros de Alagoas, que já estariam em território paraibano, e também teria como alvo a ouvidora da Polícia Civil, Valdênia Lanfranch. Segundo o parlamentar disse, “havia uma majoração do risco à integridade física” dele.
Pelo relato do deputado federal, os supostos criminosos seriam contratados por R$ 500 mil e a transação desses valores teriam sido articuladas por um ex-policial militar, identificado como Luiz Quintino de Almeida Neto.
O deputado federal relatou, ainda, que tomou conhecimento de que no dia 13 de setembro último, durante o lançamento de uma revista, ocorrido numa casa de recepções em João Pessoa, Walber Virgulino teria “destratado” o secretário de Segurança Pública, Cláudio Lima. O secretário de Administração Penitenciária teria acusando o secretário de Segurança e Defesa Social de proteger Luiz Couto, a ouvidora Valdênia Paulino e de ficar ao lado “do povo dos direitos humanos”.
Contudo, a justiça não encontrou evidências suficientes sobre o caso.