A morte o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Teori Zavascki, nessa quinta-feira (19), levantou várias suspeitas para as razões que causaram a queda do avião, em Paraty (RJ), que matou cinco pessoas, entre elas o ministro. Circulam pelas redes sociais e nos bastidores da imprensa manifestações que sugerem sabotagem na queda da aeronave. O senador Cássio Cunha Lima, líder do PSDB, está entre os que não descartam a possibilidade de sabotagem.
Em entrevista o jornalista Ilimar Franco, do jornal O Globo, ele disse que nenhuma linha de investigação pode ser descartada. “Nenhuma linha de investigação pode ser descartada, falhas ou sabotagem. Ele é potencial alvo de atentados, assim como todos que estão à frente da Lava-Jato”, disse.
Teori era o relator o ministro acumulava em seu gabinete mais de 50 inquéritos e ações penais da Lava Jato. No momento, o caso mais importante, que ainda aguardava sua homologação, era a delação premiada de 77 executivos da Odebrecht.
O ato, que oficialmente reconhece a validade jurídica dos acordos, estava previsto para o início de fevereiro. Porém, segundo juízes auxiliares do ministro, a intenção era, inclusive, de antecipar para o final de janeiro a homologação. Só a partir dele, a Procuradoria Geral da República (PGR) poderia iniciar novas investigações com base nos depoimentos.
Créditos: Blog do Gordinho