Sobre o novo veto de Bolsonaro à lei aprovada no Congresso Nacional sobre o uso de máscaras, Haddad diz não saber o que se passa na cabeça do presidente.
“Agora, essas coisas das máscaras. Eu não sei se é sadismo, falta de empatia, uma demonstração tola de autoridade, não sei o que se passa na cabeça de uma pessoa tão desequilibrada quanto Bolsonaro. Olha o que estamos vivendo!.”
Haddad classifica como “fascista” o governo de Bolsonaro pelos “métodos” impostos por ele.
“Tem método muito parecido com a comunicação de massa do fascismo, por exemplo, o uso da religião. Muito difícil imaginar que o Bolsonaro tenha compreendido a essência do cristianismo, aliás, é próprio do fascismo matar o cristianismo falando de cristo”, analisou.
O ex-prefeito completou: “A maneira como ele usa a comunicação: a fake news não é um expediente do Bolsonaro, é uma prática. Hoje aparece uma foto dele falando que está tomando a cloroquina porque está com febre, ou seja, ele é uma pessoa que joga no obscurantismo.”
Em sua linha de raciocínio, Haddad aponta que o presidente usa um tipo de comunicação para mexer com a “boa-fé das pessoas, influenciar as pessoas, criar inimigos imaginários da nação”, o que seria típico de práticas fascistas.
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Fonte: UOL
Créditos: UOL