Os serviços foram realizados de acordo com as verbas

GOLPE DO BRISAS DE COQUEIRINHO: DHOM nega participação de ex-administrador e a construtora Ambiental dá sua versão

A DHOM STORE e a Ambiental Prestadora de Serviços encaminharam nota ao Polêmica Paraíba negando qualquer tipo de envolvimento em irregularidades na obra do condomínio fechado "Brisas de Coqueirinho", localizado na Praia de Coqueirinho, no Conde, litoral Sul paraibano. A empresa inglesa James Laurence acusa Ambiental de fazer uso de "laranja" para iniciar as obras, receber recursos e não executar os serviços.


A DHOM STORE e a Ambiental Prestadora de Serviços encaminharam nota ao Polêmica Paraíba negando qualquer tipo de envolvimento em irregularidades na obra do condomínio fechado “Brisas de Coqueirinho”, localizado na Praia de Coqueirinho, no Conde, litoral Sul paraibano. A empresa inglesa James Laurence acusa Ambiental de fazer uso de “laranja” para iniciar as obras, receber recursos e não executar os serviços.

Na última terça-feira (19), a Polícia Civil deflagrou uma operação para investigar supostas irregularidades na obra.

NOTA DE ESCLARECIMENTO – DHOM STORE

Em face da recente matéria veiculada neste Portal de Notícias, a DHOM vem a público esclarecer que:

1. Refuta as informações publicadas concernentes ao depoimento prestado pelo Sr. Francisco de Assis perante a autoridade policial, isto porque, em momento algum fora feita pelo depoente qualquer menção à referida loja, tampouco foram mencionados os nomes dos proprietários da empresa;

2. Ressalta-se que a DHOM tem galgado seu espaço de forma ética e idônea no mercado local, e tal notícia inverídica pode causar prejuízos de grande monta;

3. Ademais, a empresa vem a público esclarecer que o publicitário Marco Gralio foi contratado tão somente para prestar consultoria de marketing, porém, após tomar conhecimento da notícia veiculada, a diretoria da DHOM decidiu suspender a prestação dos serviços.

João Pessoa (PB), 22 de dezembro de 2017

DHOM STORE
NOTA DE ESCLARECIMENTO – AMBIENTAL

Em face da recente matéria veiculada neste Portal de Notícias, a Empresa Ambiental vem a público esclarecer que:

1. Não houve qualquer tipo de irregularidade na contratação da supracitada empresa prestadora de serviços pela Empresa James Laurence, haja vista a relação entre ambas foi estabelecida por meio de contrato formal de PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, assinado, por ambos administradores e, inclusive, pelo proprietário David Gibbins, na presença de testemunha de sua restrita confiança;

2. Fica patente a percepção de que o depoimento prestado pelo Sr. Francisco de Assis, perante a autoridade policial, foi desvirtuado para fins oportunistas, não havendo em ponto algum de suas declarações de que seria “laranja”, até porque o que restou esclarecido foi que a empresa fora fundada anos antes do ingresso dos atuais procuradores/administradores;

3. Os serviços contratados foram sendo realizados à medida em que as verbas iam sendo repassadas, no entanto, após o embargo da obra pela ausência das licenças necessárias,ficou impossibilitada de dar continuidade, tendo, inclusive, amargado graves prejuízos;

4. Ademais, por meio de seus representantes legais, a Ambiental está colaborando com as autoridades no intuito de trazer à tona a verdade real dos fatos.

6. Por fim, a empresa Ambiental se colocou à disposição da Justiça para apresentar todos os documentos aptos a comprovarem a legitimidade e, acima de tudo, a legalidade, inerentes à relação estabelecida com a James Laurence, diante do que repudia veementemente todas as falsas acusações, tanto de cunho pessoal, quanto no âmbito empresarial, contidas na matéria veiculada, ao passo que lamenta o fato de que a James Laurence, atualmente alvo de investigação por estelionato,utilize-se de forma reiterada da mídia para atacar pessoas de boa fé, numa nítida tentativa de desviar a atenção de sua responsabilidade pelo fracasso do empreendimento.

João Pessoa (PB), 22 de dezembro de 2017

AMBIENTAL PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

Fonte: assessoria
Créditos: ASSESSORIA