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Funcionária da OAB diz ter como provar que sofreu assédio sexual de Assis Almeida 

Venho esclarecer que não sou massa de manobra política, que trabalho na OAB a quase 19 anos, que sempre mantive minha conduta profissional inquestionável, exerci cargos de maior confiança que poderia desempenhar dentro de uma Instituição, que sempre valorizei e que me dediquei por mais da metade de minha vida.


Numa postagem feita na sua página no Facebook, a funcionária da OAB Lanusa do Monte afirma ter provas de que sofreu assédio sexual por parte do secretário geral da entidade, Assis Almeida. “Sim, contra fatos, provas, gravações e testemunhas não existem argumentos”.

Funcionária da OAB por quase duas décadas, ela disse que não vai permitir que sua honra seja exposta de forma tão maléfica. “As provas que eu tenho serão apresentadas a quem de fato e de direito vão julgá-las com imparcialidade e justiça”.

O advogado Assis Almeida também se manifestou sobre o caso e disse que já entrou com uma Representação Criminal para que Lanusa apresente provas do que está dizendo.

Abaixo a postagem:

Venho esclarecer que não sou massa de manobra política, que trabalho na OAB a quase 19 anos, que sempre mantive minha conduta profissional inquestionável, exerci cargos de maior confiança que poderia desempenhar dentro de uma Instituição, que sempre valorizei e que me dediquei por mais da metade de minha vida.

Não estou sendo leviana, não estou levantando falso e nem tão pouco querendo denegrir a imagem de ninguém, diferente do que fizeram e estão fazendo comigo.

Entretanto, não posso permitir que a minha honra e dignidade sejam expostas de forma tão maléfica.

Fui exposta de maneira sórdida, de vítima estão querendo me fazer criminosa.

Quando ñ apresentei minha versão, apenas não concordava com a forma como estava sendo dirigida a Comissão de sindicância, se a mim cabia o direito ao silêncio, assim o fiz, até o presente momento.

Sim, contra fatos, provas, gravações e testemunhas não existem argumentos.

Ao procurar os diretores, não queria tornar o meu caso público, caso quisesse teria entregue à imprensa.

Agora, vejo meu nome veiculado nas redes sociais de forma a tentar me desmoralizar, me diminuir como profissional, mulher, esposa, mãe de família e servidora de uma casa que deveria prezar pelos Direitos Humanos.

Não venho aqui apresentar minha versão, a verdade dos fatos, até porque a justiça não é julgada em redes sociais. As provas que eu tenho serão apresentadas a quem de fato e de direito vão julgá-las com imparcialidade e justiça.
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Fonte: OSGUEDES
Créditos: LENILSON GUEDES