De acordo com a coluna Painel, do site do jornal Folha de S. Paulo, os investigadores da PGR consideraram a última versão da delação de Eduardo Cunha incompleta e recusaram ficar com os anexos.
O ex-presidente da Câmara teria, então, reordenado o dossiê, cujo foco é o presidente Michel Temer.
Além disso, a PGR tem sinalizado que por essa porta só passa um, ou seja, a intenção de fechar acordo apenas com Cunha ou com o doleiro Lúcio Funaro.
Apontado como operador de propinas do PMDB, Funaro teria conseguido reunir material mais contundente do que o apresentado pelo ex-deputado.
Ainda de acordo com o jornal, a expectativa é de que e a delação de Funaro seja homologada logo após o Supremo Tribunal Federal (STF) voltar do recesso do Judiciário, em agosto. As revelações do doleiro também têm como alvo o presidente.
Fonte: Papo TV