O deputado estadual José Aldemir (PEN) voltou a se posicionar nesta quarta-feira (26) contra a iniciativa do Governo Federal que estuda a contratação de médicos estrangeiros para as regiões mais carentes do país.
Segundo o deputado, esta é uma medida que subestima o médico brasileiro e humilha a população. “Nos grandes centros, a exemplo de João Pessoa, ainda é muito reduzido o número de pessoas que falam outras línguas, imagine nos municípios mais remotos”, refletiu o parlamentar. “Para levar médicos estrangeiros aos pequenos municípios a presidente Dilma Rousseff (PT) precisará criar o “Bolsa Idioma”, pois só assim os pacientes poderão se comunicara com estes profissionais estrangeiros”, ironizou.
José Aldemir classifica como inconseqüente a iniciativa do Governo Federal. “É evidente que a grade curricular da faculdade de medicina em Cuba, por exemplo, é totalmente diferente da grade curricular em nosso país”, destacou. “A qualidade de ensino está muito a quem das faculdades brasileiras”, completou.
Notícias Relacionadas
OAB-PB
Na reta final da campanha, Mariz reúne mais de duzentos advogados e afirma: “vamos vencer juntos!”
O grande encontro de advogados aconteceu na noite desta quinta-feira (12), no auditório da CDL de Campina Grande.
Denúncia
Candidata à vice-prefeita de Alagoinha denuncia prefeito e aliado por supostas ameaças e difamação; veja vídeo
A candidata à vice-prefeita de Alagoinha, na Paraíba, Socorro de Lima, publicou um vídeo em suas redes sociais denunciando supostas ameaças feitas pelo atual prefeito
José Aldemir lembra que não basta colocar médicos à disposição da sociedade, mas que acima de tudo é preciso competência para atender às demandas da população. “É preciso competência, qualidade e qualificação para atender o paciente e apresentar um diagnóstico”, afirmou o parlamentar.
O deputado destaca ainda que o povo brasileiro não quer médicos para fazer “gambiarras” no país. “Não podemos admitir isso, a demanda da categoria médica é grande, basta-se ter o tratamento salarial que se tem na categoria dos magistrados”, destacou.
