Na última quinta-feira (11), a justiça tomou uma decisão que impactou diretamente o cenário dos Conselheiros Tutelares na região Norte da capital. Raquel Batista Feitosa Ruffo, eleita como a mais votada para o cargo, teve sua liminar cassada, resultando na perda imediata de sua posição.
A cassação da liminar foi motivada pela incapacidade de Raquel Feitosa em comprovar o pré-requisito essencial desde o período de inscrição: a experiência mínima de dois anos atuando na defesa e no atendimento de crianças e adolescentes em uma instituição registrada no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA).
Apesar de inicialmente obter uma liminar que a mantinha no cargo de Conselheira Tutelar, a recente decisão judicial reverteu esse veredicto, destacando a importância do cumprimento dos requisitos para ocupar tão crucial posição de defesa dos direitos da infância e adolescência.
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Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba
