382% a mais

Os 11 candidatos que vão concorrer à Presidência da República registraram no início de julho o limite de despesas de R$ 916 milhões para as campanhas deste ano. Embora se trate de uma previsão, o número representa um aumento de 382% em relação à disputa de 1994, a primeira eleição que empresas puderam financiar as campanhas, quando os oito postulantes ao Palácio do Planalto gastaram R$ 190 milhões em valores atualizados.

Dinheiro em casa

Entre os 11 presidenciáveis, três incluíram moeda sonante em suas declarações patrimonais à Justiça Eleitoral. Eymael (PSDC) guarda em casa dinheiro de troco: R$ 1 mil. O nanico Levy Fidelix (PRTB) anotou R$ 140 mil. Dilma Rousseff (PT), R$ 152 mil.