O candidato à Federação Paraibana de Futebol na tarde desta quinta-feira, 04, que foi motivado para disputar a presidência da entidade pelo seu amor pelo esporte e destacou que sua preocupação na evolução da prática na Paraíba.
Em entrevista a Rádio Arapuan, ele disse que “não dá para uma Federação servir de pedra no caminho dos clubes, como aconteceu nos últimos 20 anos, que deixou muitos clubes dependentes da Federação dando padrão e bolas, que é importante, mas chegar só com isso não é prestar um grande serviço ao esporte amador e ao que representa, é preciso avançar neste sentido, temos que dar condições para que os clubes trabalhem no futebol”.
“A gente percebeu que o estágio que o futebol se encontra aqui é ruim e conversando com dirigentes de clubes profissionais e amadores vi a necessidade de colocar o meu nome para articular a sociedade em prol do futebol paraibano e isso passa pelos governos federal, estadual e municipal, pelas universidades e pela iniciativa privada”, explicou.
Indagado se a ex-presidente Rosilene Gomes influencia as eleições que estão marcadas para o dia 12, ele disse que a participação dela está no apoio a uma das chapas inscritas no pleito. Ele defendeu mudanças no estatuto da FPF estabelecendo regras que permitam apenas uma reeleição para o candidato eleito. “O presidente cumpre mandato de quatro anos e poderá ser reeleito por mais quatro anos”, disse.
Coriolano finalizou destacando que ele tem a ficha limpa e acusou Rosilene de ter a ficha suja.
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