Ao contrário de seu amigão Sérgio Cabral, pelo menos até o momento, Eike Batista não deu sinais de depressão e nem apresentou uma proposta de delação premiada.
Ele está abatido, lógico, mas tem consciência de que ainda passará um bom tempo na tranca até começar a negociar com o Ministério Público. E mais: a exemplo da situação de Lúcio Funaro, uma eventual delação só será oferecida com a chancela da PGR.
Fonte: VEJA
Créditos: Gabriel Mascarenhas