Crime

CASO VIVIANNY - Polícia não descarta participação de mais pessoas na morte da jovem

Jobson Barbosa da Silva Júnior e Fagner das Chagas Silva, presos pela polícia da Paraíba, com apoio da polícia do Rio de Janeiro, acusados da morte da jovem Vivianny Crisley no último mês de outubro, em João Pessoa, chegaram nesta terça-feira (22) à capital paraibana. Os dois foram localizados no morro do Acari, no Rio.

 

Segundo o delegado de Crimes contra a Pessoa (Homicídios) de João Pessoa, Reinaldo Nóbrega, após o crime os presos teriam fugido para o Rio de Janeiro, em um ônibus, no último dia 26 de outubro. Ele disse que os dois presos no Rio de Janeiro confessaram o crime.

 

“Eles confessaram o assassinato de Viviany, mas ainda temos que ouví-los em depoimento para conseguirmos os detalhes do que ocorreu no dia do crime”, disse Reinaldo Nóbrega.

Em entrevista à imprensa paraibana nesta terça-feira (22), o delegado disse que as investigações continuam, pois outras pessoas poderão estar envolvidas com o crime. “É uma investigação árdua e delicada. Algumas diligências faltam ainda ser realizadas e nos próximos dias vamos apresentar (o resultado final das investigações)”, disse.

O Caso ?” Vivianny Crisley desapareceu no dia 21 de outubro, depois que saiu de uma casa de shows, na zona sul de João Pessoa. No dia 11 de novembro, o estoquista Alex Aurélio Tomas dos Santos, 22, foi apresentado pela Delegacia de Crimes contra a Pessoa (Homicídios) da Capital como um dos suspeitos.

Os nomes de Jobson e Fábio foram divulgados como participantes do crime de homicídio, que se confirmou após exame de DNA realizado no corpo que foi encontrado no dia 7 de novembro, na divisa entre os municípios de Bayeux e Santa Rita.

 

 
Créditos: Carlos Magno