Candidata ao Senado diz que demais candidatos protagonizam "politicagem"

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A candidata ao Senado pelo PROS, Leila Fonseca, disse nesta segunda-feira (14) que é lamentável constatar que candidatos ao Senado deixem de apresentar propostas para protagonizar mais um capítulo de politicagem, da disputa do poder pelo poder, sem apresentar propostas que sirvam de verdade para o desenvolvimento da Paraíba e do Brasil. A candidata avaliou o primeiro final de semana de campanha e afirmou que vai apresentar, durante o pleito, suas propostas para que o eleitor possa fazer a melhor escolha.

“PT e PMDB não apresentam proposta, só brigam pelo poder”, disse Leila Fonseca sobre a digladiação eleitoreira que tem sido travada entre os candidatos do PT e PMDB.

A candidata disse que reconhece as dificuldades que deve enfrentar durante a campanha, já que ‘não tem como profissão ser política’ como outros que estão na disputa e por não ser apadrinhada de mandatários.  Ele argumenta que vai superar suas dificuldades com propostas de interesse do cidadão.

Leila vai defender no Congresso Nacional a aprovação do PL 2295 de 2000 que reduz a carga horária dos enfermeiros para 30 horas semanais. Professora da UFPB, ela disse que uma das maiores dificuldades do profissional que deixa a academia é enfrenta sucessivos plantões de 12 horas, sem intervalo para outro plantão, para complementar a renda, o que pode prejudicar a saúde do profissional e do paciente, mas que é uma realidade comum. A candidata argumenta que o desempenho da enfermagem é estressante e, por isso, garantir qualidade de vida e trabalho do enfermeiro é contribuir diretamente com a melhoria na saúde. “Essa medida também deve ser implantada para outros profissionais da área”, defendeu.

Leila Fonseca se reuniu, neste final de semana, com a diretoria da Associação de Professores de Licenciatura Plena (APLP) e se comprometeu a lutar para que o professor possa ter melhores remunerações através dos títulos que tenha e pela efetivação do piso nacional. “É inadmissível que um professor que tenha mestrado ou doutorado não tenha o devido reconhecimento e que o piso salarial seja ludibriado através de gratificações”, disse.

Assessoria