DEFORMIDADE

Bebê indiano nascido com três pernas passa por cirurgia complexa para remover terceiro membro - VEJA VÍDEO

Bebê indiano nascido com três pernas passa por cirurgia complexa para remover terceiro membro

Srilatha Kanchanapally, uma jovem indiana de 25 anos de Jangaon, Telangana, no dia 21 de março deixou sua filha em um hospital distrital para uma complexa operação, segundo informações do Daily Mail. A menina teria nascido com uma terceira perna e em imagens registradas seis dias após o nascimento, o membro extra completamente formado podia ser visto.

Após o procedimento, Kanchanapally, aliviada, agradeceu os médicos “enviados por Deus”, por terem conseguido operar com sucesso a menina, que no momento encontra-se completamente saudável.

A mãe descobriu sobre a deformidade durante um exame pré-natal feito em dezembro. Os médicos consideraram que o membro extra poderia ser resultado de um “gêmeo parasita” –quando um feto malformado é englobado pelo gêmeo que se desenvolverá normalmente. De acordo com Dr. K. Srinivas, que ajudou com o complexo procedimento, “o membro extra que se projetava através da área da pelve da criança poderia ser removido cirurgicamente”.

“Embora tenha nascido com o membro extra, o bebê tinha sinais vitais saudáveis ​​e encontra-se saudável”, acrescentou. Segundo Dr. Ramesh Reddy, chefe do Departamento de Cirurgia Pediátrica do Hospital Niloufer, o caso da menina é de uma condição rara, ocorrendo apenas em um a cada 100 mil nascimentos.

“É um caso de gêmeo parasita em que um deles não se desenvolve, tendo apenas estruturas rudimentares como as pernas, que ficaram ligadas ao corpo do gêmeo formado”, explicou. “Levou cerca de três horas para retirarmos o membro extra com sucesso”. Kanchanapally por sua vez disse estar feliz por ter sido abençoada com uma criança tão bonita.

“Eu estava confiante de que os médicos seriam capazes de encontrar uma maneira de operar o membro indesejado”, acrescentou. “Eles não nos decepcionaram. Foram enviados por Deus para nós”.

https://www.youtube.com/watch?v=Z4PMF4jGpY4

 

Fonte: JORNAL CIÊNCIA