Um cobrador paraplégico que não conseguiu deixar um ônibus teve queimaduras por todo o corpo e segue em estado grave.00 Os ataques atingiram também veículos de empresas públicas e bancos. Escolas e universidades suspenderam as aulas. Cartas, supostamente escritas por membros da facção responsável pelos ataques, afirmou que as ações são em protesto as péssimas condições que vivem os presidiários no estado.
Fonte: REDE TV