1 – Cota individual
Transpetro na cota
Na conversa que tiveram anteontem, Dilma Rousseff lembrou a Michel Temer que a Transpetro tem porte equivalente a de alguns dos ministérios de seu governo e há onze anos é comandada por Sérgio Machado, apadrinhado de Renan Calheiros.
Se Temer levar o assunto para a reunião de hoje, no Palácio Jaburu, há chance de o pau quebrar (Leia mais em: Pausa urgente): a bancada do Senado não engole o argumento e jamais considerou Machado como um dos seus.
Pelo contrário, a maioria dos senadores peemedebistas não perde uma oportunidade de reiterar que a presidência da Transpetro é da cota individual de Renan.
2 – Boa de vendas
Estreante de sucesso nas páginas e nas vendas
Fim, o excelente romance de estreia de Fernanda Torres, bateu os 50 000 exemplares vendidos. Um respeitável número. Equivale a quase vinte vezes a tiragem média de um livro de ficção no Brasil.
Termelétricas no limite
O ano começou – ou seja, no dia 1º – com uma média de 9 000 megawatts-hora de energia dastermelétricas acionados. O tempo passou, as chuvas não vieram e, ontem, foram efetivamente acionados 13 550 megawatts.
No sistema, só há mais uma folga escassa de 2 989 megawatts para serem acionados. Estamos, portanto, no limite.
7 – Na retaguarda
Skaf: braço direito na Fiesp
Paulo Skaf tem na Fiesp uma espécie de coordenador de sua campanha ao governo de São Paulo. Trata-se de Liszt Abdala, ex-diretor da Fiesp em São José do Rio Preto.
Abdala tem experiência eleitoral. Em 2012, foi eleito vereador em São José do Rio Preto. Não tomou posse, porém.
Concorreu sub judice, pois o TRE havia vetado o registro de sua candidatura: Abdala estava inelegível por penalidades previstas na Lei da Ficha Limpa. Foi eleito, mas o TSE confirmou sua inelegibilidade.