pediu desculpas

Após perder patrocínios, Sikêra Jr se pronuncia ao vivo e diz estar arrependido por ataques homofóbicos

Após os comentários, Sikêra recebeu muitas críticas, inclusive de famosos, como Ludmilla, que não aceitaram o ataque homofóbico do apresentador.

Durante o Alerta Nacional desta terça-feira (29), Sikêra Jr abriu o programa pedindo desculpas para quem se sentiu ofendido por suas declarações homofóbicas feitas recentemente. No programa da sexta-feira (25), o apresentador chamou homossexuais de “raça desgraçada”, ao atacar uma campanha publicitária de uma marca de restaurante que apoiou o Dia do Orgulho LGBTQIA+.

Após os comentários, Sikêra recebeu muitas críticas, inclusive de famosos, como Ludmilla, que não aceitaram o ataque homofóbico do apresentador.

Algumas marcas que têm cotas no Alerta Nacional, inclusive, retiram o patrocínio do programa e repudiaram a fala de Sikêra. Uma empresa odontológica chegou a cancelar o cachê de R$ 60 mil que pagava para o comunicador, após a polêmica. Na edição de hoje, o apresentador afirmou que respeita todas as pessoas, mas que sempre vai defender o que chamou de “família tradicional”.

“Eu quero pedir licença aos meus colegas, aos meus diretores, pra falar algo que está me incomodando desde a última sexta-feira. Eu venho recebendo milhares de mensagens (de pessoas) incomodadas com o comentário que eu fiz sobre o comercial que se utilizou de crianças para promover a diversidade sexual. Eu recebi apoio de muitos, mas também fui alvo de muitas críticas e ataques. Sei também que colegas de trabalho que atuam nesse canal também foram atacados”, começou.

“Primeiro, eu quero deixar claro uma coisa: Tudo que eu falo nesse programa é de minha responsabilidade. Eu nunca fugi, não vai ser agora que eu vou fugir da minha responsabilidade. Digo e mantenho a minha palavra. Quem trabalha comigo sabe o profundo respeito que eu tenho por cada um. Não importo com sexo, religião, cor da pele, aqui todo mundo é tratado com respeito, com carinho. Eu desafio qualquer um que me critica encontrar, em outro jornal policial ou não, tantos homossexuais trabalhando na frente e atrás das câmeras como esse programa, sem filtro, sem nenhuma orientação para se esconder”, explicou.

 

 

Fonte: Na Telinha
Créditos: Na Telinha