Alexandre Almeida é expulso do PT de Campina Grande

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Alexandre Almeida, que já foi presidente do diretório municipal do Partido dos Trabalhadores (PT) de Campina Grande, foi expulso do partido. A decisão foi da direção nacional da legenda.

O diretório nacional do Partido dos Trabalhadores entendeu que Alexandre Almeida não seguiu as orientações do partido nas eleições municipais de 2012 e lançou candidatura própria para disputar a prefeitura de Campina Grande. O PT nacional defendia a aliança do partido com a candidatura da deputada estadual Daniella Ribeiro (PP).

TRE determina posse de Anderson em Esperança
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O Tribunal Regional Eleitoral (TRE), por unanimidade, deferiu ontem as candidaturas de Anderson Monteiro (PSC) e de Roxana Costa aos cargos de prefeito e vice-prefeito da cidade de Esperança. Na decisão, o TRE determinou a imediata diplomação pela juíza local e a posse dos dois pela Câmara de Vereadores. O município de Esperança está sendo governado pela presidente do Poder Legislativo, a vereadora Cristiana Almeida (PSB).

Durante a sessão, os membros da Corte eleitoral analisaram um recurso contra a decisão que barrou as candidaturas nas eleições de 2012. Anderson foi o mais votado no pleito, com 50,93% dos votos. Ele entrou na disputa de última hora em substituição à candidatura do seu pai, o deputado estadual Arnaldo Monteiro. O adversário dele na eleição, o candidato Nilber Almeida, impugnou a candidatura com base em uma condenação por excesso de doação na campanha eleitoral de 2010.

Pleno do TRT proíbe cooperativas na PB
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O governo do Estado continua proibido de manter ou realizar novos contratos com cooperativas de especialidades médicas. A decisão é do Pleno do Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região, na capital, que derrubou o recurso que pedia a suspensão da ordem de rescisão dos contratos com as cooperativas.

O prazo estabelecido pela Justiça do Trabalho para que o governo do Estado encerrasse os contratos com as cooperativas médicas cujos profissionais atuam em hospitais da Paraíba foi encerrado no dia 19 de dezembro de 2012. Mas segundo o TRT, o Estado ainda mantém os contratos, descumprindo decisão judicial transitada em julgado desde o dia 21 de agosto do ano passado.