O benefício foi concedido através de Habeas Corpus impetrado pela defesa da advogada, pedindo a revogação da prisão preventiva.
Segundo informações chegadas à redação do Diário do Sertão, o mérito do Habeas Corpus ainda não foi julgado, sendo concedido apenas o cumprimento da prisão preventiva em domicílio, pois o local onde Catharine se encontra não preenche os requisitos exigidos pelas prerrogativas que ela detém na qualidade de advogada, uma vez que a operadora do direito teria que ser recolhida em sala do estado maior e não em cela comum.
A medida será cumprida na manhã desta sexta-feira (26), após oito dias do cumprimento de mandado judicial.
Entenda
O pedido de prisão preventiva foi formulado pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB), e cumprida pela Polícia Civil, em 18 de janeiro deste ano.
Fonte: Diário do Sertão
Créditos: Luzia de Sousa