O presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba, Adriano Galdino (PSB), disse na manhã desta segunda-feira, 06, que a vinda do deputado Eduardo Cunha ao estado é positiva para debater assuntos importantes para o estado.
De acordo com Galdino, Cunha estará na ALPB a partir das 8h30 e terá como prioridade debater a reforma política no Brasil. “O presidente Eduardo Cunha virá debater a reforma e virá acompanhado do relator da reforma na Câmara Federal”, complementou.
O socialista disse que os deputados paraibanos se reunirão em sessão especial para discutir a reforma política na quinta-feira, antes da chegada dos parlamentares federais.
Fórum das Assembleias Legislativas
O socialista confirmou a intenção de criar um fórum para reunir a classe política dos estados para reivindicar direitos para os estados. “A minha ideia é cobrar a dívida social que o Governo Federal tem com a Paraíba e o Nordeste, com esse Fórum teremos força para cobrar essa dívida da União conosco”.
Voto Aberto
Adriano Galdino disse não acreditar que o projeto de lei que obriga os parlamentares a votarem abertamente todas as propostas da Casa não será colocado em votação nesta semana.
“Não acredito porque o projeto de voto aberto ainda será debatido nas comissões, tão logo a comissão especial emita o parecer, nós vamos colocar em votação e aprovar ou rejeitar a questão do voto aberto”, destacou.
Frentes Parlamentares
O presidente disse que as frentes parlamentares instaladas na Assembleia são importantes porque vão gerar relatórios que serão entregues aos governos estadual e federal. “Nós estamos muito confiantes, temos, por exemplo, a Frente Parlamentar da Água com o deputado Jeová Campos a frente e confiamos que trará bons frutos no sentido de encontrar um norte para a Paraíba e os paraibanos”, complementou.
Orçamento Democrático
O presidente comemorou o lançamento do orçamento democrático e afirmou que é uma importante ferramenta para que a população tenha acesso ao governo e possa propor ações e projetos para a gestão. “A paraíba escuta, o governo escuta e faz o resumo do que pode ser atendido e o povo decide o que vai ser executado”, finalizou.
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