– Dias Toffolli
– Luís Roberto Barroso
– Ricardo Lewandowski, vice-presidente
– Joaquim Barbosa, presidente
– Marco Aurélio Mello
– Cármen Lúcia
– Gilmar Mendes (pediu vista do processo)
– Celso de Mello
2. O modelo de financiamento que permite participação das empresas torna a disputa desigual, já que quem tem o poder político terá mais chance de obter ajuda econômica.
3. Empresas não são eleitores, ou seja, pessoa jurídica não vota, portanto não tem de participar do processo eleitoral.
2. O Judiciário não é o fórum adequado para se realizar uma reforma política. O Congresso Nacional teria de liderar esse movimento de mudanças.
3. O problema não está no modelo de financiamento de campanha, que permite participação de empresas, e sim na falta de mecanismos de controle das doações.