Em um relato contundente, múltiplas testemunhas vieram a público para desmentir as acusações de assédio sexual feitas por Lanusa contra o secretário geral da OAB-PB. Declarações robustas apontam para uma postura respeitosa e afetuosa entre colegas de trabalho, deixando clara a inexistência de comportamento inadequado.
Saiba como a verdade emerge com força e revela as inconsistências na versão apresentada pela acusadora.
Em meio à polêmica, depoimentos de diversas testemunhas colocam em xeque a veracidade das alegações de Lanusa sobre assédio no ambiente de trabalho. O relato de Priscila Silvestre, assim como o de outras funcionárias, descreve abraços comuns e cordiais, sem qualquer insinuação ou comportamento inadequado por parte do secretário.
Priscila, por exemplo, relata que, em todo o tempo que trabalhou junto a Lanusa, não presenciou qualquer gesto, palavra de duplo sentido ou atitude que pudesse ser considerada assédio.
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Mais impressionante ainda, outras testemunhas, incluindo Rafaela Maria de Lima Sá Santos, afirmaram que Lanusa frequentemente tomava a iniciativa de cumprimentar o secretário geral com abraços, em uma demonstração clara de que as interações eram amigáveis e respeitosas.
Michele Lopes Vieira e Maria do Carmo de Araújo Maia confirmaram que Lanusa nunca mencionou comportamento assedioso ou qualquer forma de perseguição.
Esses depoimentos, agora integrados ao processo, são incontestáveis no que tange à verdade dos fatos e desmascaram as alegações infundadas. Com uma narrativa comprometida por contradições, o caso lança dúvidas sobre o comportamento da acusadora e reforça a imagem de um profissional que manteve respeito e ética em suas relações no ambiente de trabalho.
Aguardem o 8º Capitulo.
