O Brasil é reconhecido internacionalmente como o “país do futebol”. Com seus cinco títulos mundiais e exportando talentos a preços milionários para o mundo o epíteto atribuído parece justo.
A Federação Paraibana de Futebol está reconhecida nacionalmente por desvios, falsificações e intimidações. Com os recentes escândalos envolvendo o futebol paraibano, a escolha de um epíteto apropriado é acirrada. Mar de Lama, Paraíso da Fraude, Covil de Desonestos, entre tantos nomes acertados, fica difícil escolher o melhor. E é sobre escolhas e eleições que o mais recente escândalo da Federação Paraibana de Futebol é pautado.
Após uma reportagem no programa Esporte Espetacular, na TV Globo, mais uma fraude ganhou repercussão.
De acordo com registros no Gestão Web da Confederação Brasileira de Futebol, dois clubes amadores que tiveram direito a voto sequer estavam regularizados durante a eleição que colocou Michele Ramalho na presidência da FPF. No meio de uma intervenção por parte da CBF, o sistema eletrônico permite que clubes (amadores e profissionais) registrem atletas, emissão de boletos (com a possibilidade de pagamento on-line via débito em conta ou crédito), mas não é transparente. Os documentos que comprovaram a lisura nas contas da nova gestão são papel. Os registros online não apareceram para o público. Até agora.
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Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba
