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VEJA VÍDEO: Presidente do Sindicato dos Bancários alerta para descaso criminoso de bancos

O presidente do Sindicato dos Bancários da Paraíba (Seeb-PB), Marcelo Alves, foi entrevistado nessa terça (15) no Master News e comentou sobre uma manifestação em defesa da Caixa Econômica Federal e dos seus empregados. O ato também é contra a precarização das condições de trabalho. A ação, que faz parte do Dia Nacional de luta, percorreu outras agências do banco público, da grande João Pessoa.

 

O presidente do Sindicato dos Bancários da Paraíba (Seeb-PB), Marcelo Alves, foi entrevistado nessa terça (15) no Master News e comentou sobre uma manifestação em defesa da Caixa Econômica Federal e dos seus empregados. O ato também é contra a precarização das condições de trabalho. A ação, que faz parte do Dia Nacional de luta, percorreu outras agências do banco público, da grande João Pessoa.

“O que queremos é a valorização dos direitos dos trabalhadores e clientes da Caixa, que está querendo precarizar o atendimento a população, deixando o papel social que o banco sempre teve. Eles querem fechar departamentos e agências, quem vai se prejudicar é o povo e os bancários”, disse o presidente do Sindicato dos Bancários da Paraíba, Marcelo Alves.

O representante da categoria também admitiu que os bancários podem entrar em greve caso as suas exigências não sejam cumpridas. De acordo com Marcelo, a Caixa Econômica Federal já demitiu mais de quatro mil funcionários em um programa de demissão voluntária e pretende desligar mais cinco mil trabalhadores.

“É preciso valorizar os trabalhadores e é bom lembrar que essa é uma instituição cem por cento pública e atende algumas necessidades básicas dos brasileiros, como o Bolsa Família e o Minha Casa, Minha Vida”, afirmou.

Ataques a Bancos

Marcelo alerta para o descaso dos bancos que tem deixado funcionários e população com medo pela falta de segurança em agências. Segundo o presidente além do prejuízo financeiro para as cidades gerado pelos ataques, também tem o prejuízo psicológico, uma vez que o medo de novos ataques coloca as pessoas em situação de estresse: “A cada amanhecer nos percebemos que tem tido esses ataques. Em oito meses do ano já temos quase 40 ataques. A categoria tem ficado amedrontada, deixado muitas situações que estão com problemas psicológicos”.

 
Créditos: Polêmica Paraíba