Posicionamento

VEJA VÍDEO: Após crise, Cássio muda o tom e faz duras críticas ao governo Temer

O senador (PSDB) criticou duramente o governo do presidente (MDB) e o presidente da Petrobrás, Pedro Parente, após a crise provocada pela elevação do preço dos combustíveis por vários dias seguidos, e que culminou com a greve de caminhoneiros que parou o país.

O senador Cássio Cunha Lima (PSDB) criticou duramente o governo do presidente Michel Temer (MDB) e o presidente da Petrobrás, Pedro Parente, após a crise provocada pela elevação do preço dos combustíveis por vários dias seguidos, e que culminou com a greve de caminhoneiros que parou o país.

Em entrevista ao renomado portal Poder360, o senador pediu a demissão de Parente e o fim da política de preços adotada pela atual direção da petrolífera. Ele ironizou a atuação do Governo Federal diante da crise dos preços do combustível. “Da forma como as coisas estão indo, parece que o presidente da Petrobrás vai nomear o presidente da República”, disse.

Cássio disse também que o país não suporta os ajustes diários no valor do combustível, pois isso prejudica a cadeia produtiva do país, e pediu que o Governo Federal volte a trabalhar as energias alternativas e o fim da alta carga tributária. “É preciso agir e o primeiro passo é tirar o presidente da Petrobrás”, pediu.

Nas redes sociais, o senador Cássio Cunha Lima foi contestado por seguidores, que lembraram dos discursos que ele fez em defesa do presidente Michel Temer. Em um dos vídeos que circulam nas redes sociais, Cássio pede uma salva de palmas para Temer. “Que possamos de forma calorosa e efusiva acolher o presidente Michel Temer com uma salva de palmas que ele merece”, diz.

Cássio respondeu nas redes sociais que não faz parte do governo. “O país está parado diante da incompetência e da falta de reação deste governo. A política de preço de combustível da Petrobrás e insustentável”, disse. Ele também disse que votou duas vezes a favor da investigação contra Temer, mas os seguidores continuaram a criticar a postura do parlamentar.

 

Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba