MEIO AMBIENTE

Trabalho da Famup em parceria com MPPB garante fim dos lixões em 96% dos municípios paraibanos

O trabalho conjunto da Federação das Associações de Municípios da Paraíba (Famup) com Ministério Público da Paraíba (MPPB) garantiu o fim dos lixões em 96% dos municípios paraibanos. São apenas 4% dos municípios que ainda não se adequaram, conforme levantamento feito pelo órgão ministerial.

Foto: Divulgação

O trabalho conjunto da Federação das Associações de Municípios da Paraíba (Famup) com Ministério Público da Paraíba (MPPB) garantiu o fim dos lixões em 96% dos municípios paraibanos. São apenas 4% dos municípios que ainda não se adequaram, conforme levantamento feito pelo órgão ministerial.

Para o presidente da Famup, George Coelho, o trabalho realizado em parceria com o MMPB por meio dos projetos “Fim dos Lixões da Paraíba” e o “Reciclo” tem como objetivo zerar a condição de municípios com lixões. “Esse é um trabalho importante e que estamos conseguindo, com muito diálogo, acabar com esse problema no nosso estado, que tem avançado muito nos últimos anos”, destacou.

Com o compromisso de proteger o meio ambiente, muitos municípios se organizaram em consórcios para manter aterros sanitários, já que, principalmente, os menores não tinham produção de lixo para justificar um aterro próprio e nem recursos financeiros para isso.

George Coelho lembra que o apoio do Governo do Estado foi fundamental para o fim dos lixões com investimentos em galpões de triagem em várias regiões. “Com isso, a Paraíba conseguiu mudar totalmente o mapa no que diz respeito à destinação do lixo para aterros sanitários. A Famup continua empenhada no trabalho de realizar treinamentos e assessorias sobre coletas seletivas nos municípios, com o projeto Reciclo, para que possamos ter uma destinação do lixo mais eficiente”, disse.

O projeto “Fim dos Lixões da Paraíba”, executado pelo Ministério Público da Paraíba a partir de 2018, contou com o apoio da Famup; do Governo da Paraíba, por meio da Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema); do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), do Ministério Público Federal (MPF) e do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB).

Fonte: Assessoria
Créditos: Polêmica Paraíba