Um dos teatros mais antigos da Paraíba celebra 130 anos neste fim de semana, em João Pessoa. Entre esta sexta-feira (1º) e o próximo domingo (3), o Theatro Santa Roza terá uma programação com dança, música e teatro.
O espaço foi inaugurado no dia 3 de novembro de 1889, ocasião em que foi apresentado o drama “O Jesuíta – ou O Ladrão de Honra”, de Henrique Peixoto. Ao longo dos anos, todas as intervenções arquitetônicas tiveram a preocupação de conservar o estilo original arquitetônico. O teatro, tombado igualmente pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, é considerado ícone da cultura paraibana e patrimônio do estado.
As comemorações organizadas pela Fundação Espaço Cultural da Paraíba (Funesc) são gratuitas.
Confira:
SEXTA (1º):
19h – “EBULIÇÃO” – Dança, com Valéria Vicente (PE);
Performance-instalação na qual o público é convidado a se deslocar, mudando suas perspectivas de percepção. Nela se ultrapassa o lugar da espetacularidade e é permitida uma interação entre a artista e a “plateia” em uma experiência sensorial, física e mental.
@valeria.vicente.frevo
20h – BIG BAND RUBACÃO JAZZ (PB);
Formada por alunos e ex-alunos dos cursos de Música UFPB, totalizando 25 componentes, Rubacão Jazz engloba as mais variadas experimentações rítmicas brasileiras.
@rubacaojazz
SÁBADO (2):
20h – BERRA BOI (PB), no palco armado na área externa do Theatro Santa Roza;
O trio instrumental “Berra Boi” busca sonoridades urbanas e nativas da América Latina e da África, passeando por beats de Funana, Ragga, Dub, Cúmbia e Baião. O resultado é uma música dançante, que bebe de diversos estilos festivos dos guetos do planeta.
@berraboi
DOMINGO (3):
19h – Encenação de ‘Contos do Santa Roza’ com alunos de cursos livres de teatro; @cursolivreteatrosantaroza
19h30- Apresentações de dança dos alunos do Theatro Santa Roza e dos alunos da Escola de Circo da Funesc
20h – “JOANAS DO BRASIL” (PB) – Teatro (Funesc);
História de desilusão amorosa, abandono e vingança criada por Chico Buarque e pelo paraibano Paulo Pontes, na qual é retratado o sofrimento de uma mulher periférica chamada Joana, diante da partida de Jasão, seu marido, que decide largar a mulher para se casar com outra, mais jovem e com melhores condições de vida. Montagem feita com os estudantes do curso de teatro da Fundação Espaço Cultural, em homenagem ao teatrólogo Roberto Cartaxo.
Fonte: Portal T5
Créditos: Portal T5