Fim do ciclo petista

REDES SOCIAIS: data que marca 4 anos do impeachment quase passa despercebida na Paraíba

Quase passa despercebida na Paraíba a data que marca os 4 anos do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, que deixou o poder após ter o mandato cassado pelo Senado, definitivamente, em 31 de agosto de 2016. Pelas redes sociais, a presidente municipal da sigla, Giucélia Figueiredo, foi uma das poucas a lembrar do episódio na Paraíba.

Quase passou despercebida a data que marca os 4 anos do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, que deixou o poder após ter o mandato cassado pelo Senado em 31 de agosto de 2016. Pelas redes sociais, a presidente municipal do PT em João Pessoa, Giucélia Figueiredo, foi uma das poucas integrantes do partido na Paraíba a lembrar o episódio nas redes sociais.

“Há quatro anos o povo brasileiro sofreu o maior golpe de sua história , a luta continua”, escreveu. Dilma Rousseff foi cassada por 61 votos favoráveis e 20 contrários. Ela foi acusada de irresponsabilidade nas contas públicas por causa das pedaladas fiscais para maquiar as finanças do Governo. O processo foi acompanhado pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Até o fechamento da reportagem, o presidente do PT na Paraíba, Jackson Macedo, e o deputado estadual Anísio Maia não haviam se manifestado sobre a data. O ex-deputado federal Luiz Couto também não comentou o assunto. O perfil do partido no diretório estadual no Instagram lembrou a data, afirmando que a ex-presidente foi vítima de uma injustiça. “Nesta data, há exatos quatro anos, a presidenta Dilma Rousseff era deposta, acusada de crimes que nunca cometeu”, disse.

Pelo Twitter, parlamentares federais da sigla continuaram com a narrativa de que houve um golpe contra Dilma.  O perfil do PT na Câmara também persistiu na tese da existência de um ‘golpe’. “Tão importante quanto questionar “a que ponto chegamos?!?” é analisar “como chegamos” a esta situação no Brasil, em que o absurdo virou cotidiano. Hoje, há 4 anos, tinha desfecho o golpe contra Dilma Rousseff e o povo. Foi aí quando tudo começou a piorar”, disse o partido.

Dilma Rousseff foi substituida pelo vice-presidente Michel Temer (MDB) em meio a uma crise inflacionária e de desemprego que desencadeou manifestações pelo país. Também havia um clima de indignação por causa dos esquemas descobertos no âmbito da Operação Lava-Jato. O impeachment foi criticado por parcela da população, que se colocava no espectro político de esquerda e acusava o processo de golpe.

Confira:

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https://www.instagram.com/p/CEkX7Kypg6k/

Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba