No último dia 21, o Polêmica Paraíba trouxe aos leitores o ranking dos 20 municípios paraibanos mais bem avaliados no Índice de Sustentabilidade, que são excelência em gestão de Educaçã, os dados são classificados, avaliados e analisados pelo Instituto Áquila. Os dados foram colhidos no dia 28 de julho e permitem identificar o nível de desenvolvimento humano do local na circunstância temporal de realização da pesquisa.
É importante deixar claro que os dados são atualizados em tempo real, podendo haver modificações a qualquer momento. Na matéria de hoje, vamos apresentar aos leitores as cidades com a pior avaliação em gestão de Sustentabilidade, de acordo com os dados colhidos no dia 28 de julho.
Os números destes levantamentos feitos pelo Instituto Áquila, e permitem identificar o nível de desenvolvimento humano do local na circunstância temporal de realização da pesquisa. De acordo com o instituto, as Cidades Excelentes são aquelas que proporcionam uma melhor qualidade de vida para os seus cidadãos. Uma cidade excelente deve estar em equilíbrio para promover serviços eficientes à sua população. E para traduzir em um único número o indicador que mede o nível de excelência de um município, foi criado o IGMA.
A plataforma foi criada com um olhar municipal. Assim, o Aquila busca engajar a população e os gestores municipais na busca pela melhoria do serviço público e o consequente ganho de qualidade de vida da população. Com essas informações, é possível ao gestor público aprofundar e estratificar as análises dos indicadores que sustentam cada pilar do município, identificando assim quais são as restrições e onde ele deve atuar para promover excelência.
Além disso, o grupo Bandeirantes criou o Prêmio “Band Cidades Inteligentes”, em parceria com o Instituto Aquila, com o objetivo de premiar as cidades que obtêm os melhores resultados a partir da avaliação realizada pelo IGMA. Os indicadores foram construídos a partir de 5 pilares: eficiência fiscal e transparência, educação, saúde e bem-estar, infraestrutura e mobilidade urbana e desenvolvimento socioeconômico e ordem pública.
Na matéria de hoje, vamos apresentar aos leitores as 20 cidades paraibanas com o pior desenvolvimento em gestão de Sustentabilidade, onde são analisados os seguintes fatores:
Indicadores de Sustentabilidade Monitorados:
Tratamento do esgoto
Atendimento à coleta seletiva urbana
Recuperação de materiais recicláveis
Perdas na distribuição de água
Percentual de veículos com baixa emissão de poluentes
Concentração de focos de calor
Emissão de gases de efeito estufa por habitante
Gestão de riscos e desastres
Impacto ambiental
MUNICÍPIO | POSIÇÃO | SUSTENTABILIDADE |
Piancó | 1 | 37,28 |
Alhandra | 2 | 37,67 |
Itaporanga | 3 | 37,96 |
Pedras de Fogo | 4 | 38,00 |
Conde | 5 | 38,70 |
Pitimbu | 6 | 39,99 |
São José da Lagoa Tapada | 7 | 40,78 |
Santana dos Garrotes | 8 | 41,46 |
Santana de Mangueira | 9 | 41,67 |
Olho d’Água | 10 | 41,85 |
Vieirópolis | 11 | 41,97 |
Conceição | 12 | 42,09 |
Pedra Branca | 13 | 42,54 |
Ingá | 14 | 42,61 |
Princesa Isabel | 15 | 42,78 |
Catolé do Rocha | 16 | 43,14 |
Manaíra | 17 | 43,27 |
Imaculada | 18 | 43,89 |
Prata | 19 | 43,96 |
Caaporã | 20 | 44,14 |
Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba