'PERSEGUIÇÃO POLÍTICA?': Sandra Marrocos questiona João Azevêdo ao ser informada sobre exoneração da irmã no Hospital de Trauma

A vereadora Sandra Marrocos (PSB) atribuiu a exoneração de sua irmã, que era servidora do Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena, à perseguição política do governador João Azevêdo. Silene Marrocos trabalhava na unidade há 11 anos e atualmente exercia a função de coordenadora da recepção.

A vereadora recebeu a informação enquanto viajava para o sertão. Por meio de nota, a parlamentar informou que ‘foi pega de surpresa’ com a exoneração de Silene, e questionou o governador se a demissão foi ocasionada por perseguição política. Sandra Marrocos tem feito críticas à postura do governador em meio à crise no PSB.

Em entrevista ao Polêmica Paraíba, a vereadora destacou que Silene foi contratada para trabalhar no Hospital de Trauma em 2001, passando pelos governos de José Maranhão, Cássio Cunha Lima e Ricardo Coutinho, sem nunca ter sido demitida. “Eu nem era política na época, ela não é indicação de ninguém. E agora está sendo perseguida por causa de uma posição política minha. Ajudei a eleger o governador, fui até candidata [a deputada federal], para ajudá-lo”, arrematou.

Sandra Marrocos acrescentou que, apesar das divergências, ‘nunca imaginou’ que o governador João Azevêdo fosse exonerar a irmã dela.

Confira a nota na íntegra: