retornando ao Brasil

Paraibana que estava desaparecida na Ucrânia chega a Crimeia

A paraibana Silvana Pilipenko, que estava desaparecida na Ucrânia, já chegou à Criméia, região anexada à Rússia desde 2014. Nesta terça-feira (29), a artesã, o esposo e a sogra foram encontrados. A irmã de Silvana, Rosimere Vicente, contou que ela estava na residência de parentes do marido e que estão articulando, junto ao Itamaraty, o retorno ao Brasil. A previsão é que eles cheguem em uma semana.

A paraibana Silvana Pilipenko, que estava desaparecida na Ucrânia, já chegou à Criméia, região anexada à Rússia desde 2014. Nesta terça-feira (29), a artesã, o esposo e a sogra foram encontrados. A irmã de Silvana, Rosimere Vicente, contou que ela estava na residência de parentes do marido e que estão articulando, junto ao Itamaraty, o retorno ao Brasil. A previsão é que eles cheguem em uma semana.

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Familiares de Silvana Vicente Pilipenko, 53 anos, estavam há vários dias buscando retomar contato com a paraibana que residia em Mariupol, cidade do Leste da Ucrânia, há quase 30 anos.  Em João Pessoa, Mere Vicente fez postagens através das redes sociais e informou que último contato entre elas aconteceu no dia 2 de março, por meio de chamada. Ela mandou um vídeo para a família antes de desaparecer.

Eu falava com ela duas ou três vezes por dia. Mas quando iniciou a guerra, começou a faltar energia, cortes de internet. A última vez que eu falei com ela foi no dia 2 de março“, disse Mere.

Contato com o filho

Gabriel Pilipenko, filho de Silvana, disse que o Itamaraty está prestando assistência em todo o processo de retorno dos parentes ao Brasil. “Eu achei o transporte, eles me ajudaram com as despesas, com a travessia entre as fronteiras e futuramente com a tirada da minha família da Rússia de volta ao Brasil”, disse ao G1.

Por meio da assessoria, o Itamaraty informou que o escritório de apoio em Lviv está em contato com a brasileira e com seus familiares diretos e que a Embaixada do Brasil em Moscou realizou gestões junto ao governo russo para que a brasileira e seus acompanhantes ucranianos tenham saída facilitada da zona de conflito.

Fonte: T5
Créditos: Polêmica Paraíba