Justiça

Operação prende suspeito de assassinar jovem socorrido pela mãe em hospital de Santa Rita

Uma operação deflagrada pela Polícia Civil na manhã desta quinta-feira (17), culminou na prisão de dois homens suspeitos de atirar e matar o jovem Gabriel Francelino Olímpio, de apenas 22 anos, em Santa Rita, na Grande João Pessoa. As prisões decorrem de investigações da Delegacia de Homicídios do município. O crime aconteceu no dia 14  de fevereiro. Na ocasião, ao ser socorrida à uma unidade de saúde, a vítima foi atendida pela própria mãe, técnica de enfermagem.

Operação prende suspeito de assassinar jovem socorrido pela mãe em hospital de Santa Rita

 

Uma operação deflagrada pela Polícia Civil na manhã desta quinta-feira (17), culminou na prisão de dois homens suspeitos de atirar e matar o jovem Gabriel Francelino Olímpio, de apenas 22 anos, em Santa Rita, na Grande João Pessoa. As prisões decorrem de investigações da Delegacia de Homicídios do município. O crime aconteceu no dia 14  de fevereiro. Na ocasião, ao ser socorrida à uma unidade de saúde, a vítima foi atendida pela própria mãe, técnica de enfermagem.

De acordo com o delegado Luís Eduardo – que coordena o trabalho da polícia – o crime envolve participação de facções criminosas. “Alvo morreu por equívoco por estar no local”, disse. Gabriel foi atingido pelo menos cinco tiros. “Estava no lugar errado e correu no destino errado”, completou. Ambos presos  possuem passagens pela polícia. Um deles responde por homicídio e usa tornozeleira eletrônica. Detidos, os criminosos foram encaminhados à delegacia seccional de Homicídios da cidade.

O investigador afirmou que o auxílio da população – que prestou informações sobre o destino dos suspeitos – foi fundamental para a prisão dos mesmos.

No dia do crime, Gabriel foi socorrido, mas não resistiu aos ferimentos e já chegou no hospital em que a mãe trabalha sem vida. Elissandra Francelino, mãe da vítima, disse que não tem conhecimento de qualquer envolvimento do filho com o crime. Ela falou ainda que ele sonhava em ser policial militar. “Se meu filho fosse errado eu tava consciente de que ele estaria colhendo o que plantou. Eu não sou pelo que é errado. Eu vivo trabalhando”, contou ela.

Fonte: G1PB
Créditos: Polêmica Paraíba