Com a emergência de novas subvariantes do coronavírus, o Brasil testemunha um aumento nos casos de COVID-19. Esse ressurgimento vem acompanhado de um desafio: a diminuição nos testes dificulta a precisão dos números, gerando incertezas sobre a real extensão do cenário. Contudo, especialistas apontam que, comparativamente à onda inicial da Ômicron em 2022, esse ressurgimento não atinge a mesma magnitude.
Apesar do quadro que não demanda um alarme imediato, exige-se cautela. A principal recomendação recai sobre a atualização das vacinações contra a doença. O uso de máscaras em ambientes fechados e em situações de aglomeração é sugerido, especialmente para grupos de risco e indivíduos que convivem com eles. Uma preocupação adicional surge em relação à baixa taxa de imunização em crianças, um alerta emitido tanto por médicos quanto pelo Ministério da Saúde, instando pais e responsáveis a vacinarem os pequenos.
Maria José, uma aposentada consciente e precavida, mantém firme o compromisso de seguir as recomendações de segurança mesmo após o ápice da pandemia. “Eu continuo seguindo algumas recomendações, como por exemplo usar máscaras em locais cheios, o uso do álcool em gel para higienização das mãos e também estou com as vacinas em dia. Sou do grupo de risco e não posso vacilar”, afirma.
O Estado da Paraíba se destaca ao promover várias campanhas de vacinação, visando a aplicação da dose de reforço da vacina bivalente contra a COVID-19 e a atualização da caderneta para outros imunizantes. Essas campanhas são organizadas estrategicamente, estabelecendo pontos de assistência em locais chave para garantir um amplo acesso à população.
A recomendação da Secretaria Estadual de Saúde (SES) em aplicar a dose de reforço da vacina bivalente contra a COVID-19 veio após a emissão de uma nota técnica pelo Ministério da Saúde. Esse reforço é crucial para prevenir contágios decorrentes das novas variantes do coronavírus.
Essas iniciativas e orientações representam passos importantes na contenção da propagação do vírus e na proteção da população. A conscientização e a ação coletiva continuam sendo peças-chave para enfrentar esse desafio de saúde pública, garantindo uma resposta eficaz e responsável diante das mutações e variações do coronavírus.
Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba