O jornalista paraibano, Nonato Guedes está completando 63 anos neste domingo (14), e no dia 1º de março completou 50 anos carreira jornalística. “Forte simbolismo para mim”, disse Nonato através de Facebook.
Filho do comerciante Joaquim Nonato de Aquino (falecido) e da dona de casa, Josefa Guedes de Aquino, Nonato Guedes nasceu no dia 14 de março de 1958, na cidade de Cajazeiras, Sertão paraibano. O jornalista tem mais oito irmãos, dois homens e seis mulheres. Seus dois irmãos, Lenilson e Linaldo também seguiram o caminho do jornalismo. Mas foi Nonato que aos 12 anos de idade deu o ponta pé inicial.
Segundo seu irmão, Lenilson Guedes, Nonato desde criança já tinha o dom. “Quando meu pai tinha uma mercearia, Nonato ficava lá, falando como se estivesse em um estúdio de rádio. Aí meu pai disse para ele procurar um emprego na rádio. ele foi até a Difusora Rádio Cajazeiras, e conseguiu um emprego como office boy. Mas, o que ele queria era trabalhar na redação. Foi quando o diretor da rádio disse que se ele fizesse o curso de datilografia, seria contratado para ficar na redação. E assim, Nonato fez. Pouco tempo depois, aos 13 anos de idade, Nonato teve sua carteira de trabalho assinada pela primeira vez”, relatou Lenilson Guedes.
Nonato tem uma longa história profissional, e já atuou em diversas empresas de comunicação da Paraíba. Ele já passou pela Rádio Alto Piranhas, as sucursais do Correio da Paraíba, Tribuna do Ceará e a intensa militância em João Pessoa. Teve passagens pelo O Norte, O Momento, A Carta, A União, Jornal da Paraíba, TV Cabo Branco, revista Bastidores, rádios Correio, Tabajara, Arapuan e foi correspondente do jornal “O Estado de S. Paulo.
Hoje, Nonato Guedes é considerado um decano no jornalismo político e ao lado do seu irmão Lenilson Guedes, o jornalista é colunista no site “Os Guedes”, onde repercute acontecimentos políticos e sociais de toda a Paraíba e também fora do estado.
Em seu perfil do Facebook, o jornalista fez uma publicação registrando esse dia que para ele tem um “forte simbolismo”.
“Peço licença a amigas e amigos do Face para um registro que tem forte simbolismo para mim. É sobre Março ser um mês dadivoso para mim. Foi quando nasci, em Cajazeiras, no dia 14, completando, amanhã, 63 anos. E foi no dia primeiro de março de 1971 que passei a atuar com carteira assinada na Difusora Rádio Cajazeiras, daí seguindo para a Rádio Alto Piranhas, as sucursais do Correio da Paraíba, Tribuna do Ceará e a intensa militância em João Pessoa, com passagens por O Norte, O Momento, A Carta, A União, Jornal da Paraíba, TV Cabo Branco, revista Bastidores, rádios Correio, Tabajara e Arapuan, correspondente do jornal “O Estado de S. Paulo”. Trajetória que me valeu ser alçado à presidência da Associação Paraibana de Imprensa, depois de ter ocupado a vice-presidência na gestão de Severino Ramos. Um aprendizado e tanto. Uma jornada, como diz Lumena. Que não parou para mim. Grato ao mano #LenilsonGuedes, que apostou em mim e viabilizou meu retorno ao rádio, na CBN, quando pertencia ao Sistema Correio de Comunicação.
Obrigado, Lenilson, por me acolher (e me dar liberdade e dignidade profissional) no site “Os Guedes”, de repercussão nos meios políticos e sociais da Paraíba. Grato, amigo querido #manoelraposo, por me abrir as páginas da revista “Tribuna”, trazendo-me o gosto pelo impresso que ainda é latente na minha formação. Meio século de imprensa. Obrigado, Senhor!”, escreveu em sua publicação.
Confira algumas fotos de sua trajetória:
Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Adriany Santos