Opinião

INOCENTADO: QUIEN AVISA AMIGO ES! - Por Gutemberg Cardoso

Nos contou um passarinho que o advogado Assis Almeida foi inocentado pelo TRT da Paraíba da acusação de assédio sexual feita por uma ex-funcionária da OAB. O Site Polêmica Paraíba já havia anunciado (matéria de15/11/2018) que a Polícia Federal concluíra em Inquérito Policial não haver encontrado sequer indícios da alegação de assédio sexual atribuído a Assis Almeida.

Foto: IStock/selimaksan

Me lo dijo um pajarito.

Nos contou um passarinho que o advogado Assis Almeida foi inocentado pelo TRT da Paraíba da acusação de assédio sexual feita por uma ex-funcionária da OAB. O Site Polêmica Paraíba já havia anunciado (matéria de15/11/2018) que a Polícia Federal concluíra em Inquérito Policial não haver encontrado sequer indícios da alegação de assédio sexual atribuído a Assis Almeida.

Este Site procurou Assis que confirmou esse julgamento do TRT, mas se recusou a entrar em detalhes alegando que a Corte ainda não levantou o sigilo do processo requerido na Primeira Instância pela própria autora da ação trabalhista.

Aviso aos los navegantes

Expressão também utilizada para “alertar os incautos sobre os cuidados que convém adotar no ambiente em que se está ou em caminhos que atravessam.” Faltando menos de 10 meses para a eleição da OAB já se desenha um cenário no qual se percebe movimentos em torno de candidaturas, surgindo o aparecimento de plataformas anônimas utilizando fakes com o objetivo de criar em torno delas um clima de desconfiança no adversário.

Em campanhas anteriores da OAB, foi utilizada como “carro chefe” a acusação de assédio sexual a Assis Almeida, que não vingou porque a categoria dos advogados não se deixou enganar por essa estratégia muito utilizada na política partidária onde são muitas as acusações sem prova.

Parece que voltaram a se utilizar da mesma “estratégia”, agora partindo ao que tudo indica de setores da situação, a se observar por várias veiculações sobre o mesmo assunto, debochando de Assis Almeida por haver aconselhado o presidente da OABPB, Harrison Targino, a reconhecer o erro cometido com a exoneração de Izabelle Ramalho.

Apenas por haver dado esse conselho ao presidente, partiram com ferocidade para cima de Assis Almeida com zombarias e possíveis calúnias, e que, coincidentemente, representam indisfarçável defesa do presidente Harrison quanto à exoneração de Izabelle Ramalho da Comissão da Mulher Advogada, sua companheira de chapa, como vice, no início da campanha para presidente da OAB.

A conclusão decorre da insistência do mesmo ataque focando o mesmo assunto, numa das matérias fazem uma anexação denunciadora de uma foto em que o Presidente Harrison Targino “celebra Lei que que suspende o exercício da advocacia por condenados por assédio e discriminação”, a segunda, atacando a honra de Assis ao considerar que ‘um assediador não tem legitimidade para aconselhar o presidente a reconhecer o erro’ , e a última, ridicularizando Assis, com estridentes gritarias, mostrando Harrison dando posse à substituta de Izabelle, e ainda admitindo que a exoneração ocorreu porque Izabelle era uma “adversária política” de Harrison Targino.

Não satisfeitos, ainda colocam nas matérias algo inusitado que segundo alguns advogados somente pode ter partido das hostes situacionistas, pois, segundo eles, Assis teria sido “presidente ad-roc da gestão anterior”, numa alusão injuriosa a Paulo Maia.

Ao contrário do que tentam plantar, Assis Almeida é respeitado no mundo jurídico, como ex-magistrado, advogado reconhecidamente competente, gestor elogiado como presidente da Caixa de Assistência dos Advogados da Paraíba, além de se revelar exímio coordenador de várias campanhas da OAB, todas vitoriosas, tendo sido indispensável na própria campanha do atual Presidente, como foi para a anterior condução de Harrison ao Conselho Federal da OAB, histórias que certamente logo serão contadas.

Não custa nada repetir o “aviso aos los navegantes” , adversários políticos, contratados midiáticos e braços juvenis, que Assis Almeida, que passou 7 (sete) anos calado, respeitando o sigilo do processo que tramitava na Justiça do Trabalho, mesmo depois de sua quebra por mais de uma vez na imprensa, não vai deixar passar em branco ataques à sua honra e reputação com apoio na acusação de assédio, lembrando que sempre que se avizinha a campanha eleitoral da OAB se edita a mesma acusação sem prova contra Assis, com o uso dos mesmos vícios herdados da política partidária que a sã advocacia repudia.

Fonte: Gutemberg Cardoso
Créditos: Polêmica Paraíba