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Hospital de Trauma de João Pessoa registra 1ª doação de coração na Paraíba em 2022

Aprimeira doação de coração em 2022 foi registrada na noite dessa quinta-feira (13), no Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena, em João Pessoa. A missão aconteceu em conjunto com a Central Estadual de Transplantes. O doador foi um homem de 45 anos, que teve um traumatismo craniano devido a um acidente automobilístico. O coração chegou como símbolo de esperança para um homem de 66 anos, que aguardava na fila com mais quatro paraibanos.

Hospital de Trauma de João Pessoa registra 1ª doação de coração na Paraíba em 2022

A primeira doação de coração em 2022 foi registrada na noite dessa quinta-feira (13), no Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena, em João Pessoa. A missão aconteceu em conjunto com a Central Estadual de Transplantes. O doador foi um homem de 45 anos, que teve um traumatismo craniano devido a um acidente automobilístico. O coração chegou como símbolo de esperança para um homem de 66 anos, que aguardava na fila com mais quatro paraibanos.

Com a autorização da família, além do coração, também foram retiradas as córneas, que foram encaminhadas para avaliação no Banco de Olhos, e devem atender a uma das 311 pessoas cadastradas na lista de espera do estado para a cirurgia oftalmológica.

O gesto sempre é acompanhado de muita gratidão por parte da equipe. “Quero aproveitar oportunidade e agradecer em nome de toda equipe da Central de Transplantes à família doadora. Sem esse gesto tão nobre de solidariedade e amor ao próximo não seria capaz de salvar vidas, através da doação”, enfatizou a chefe do Núcleo de Ações Estratégicas da Central Estadual de Transplantes, Rafaela Carvalho.

Atualmente, 516 pessoas esperam pela doação de órgãos ou tecidos na Paraíba. Há cinco dias, o estado registrou a primeira doação de múltiplos órgãos do ano, com a doação de fígado, rins e córneas, todos transplantados em receptores paraibanos.

Para ser doador não é mais necessário deixar registrado por escrito ou em algum documento, basta manifestar o desejo em vida para os familiares, já que cabe aos parentes a decisão da doação.

“É importante destacar que a doação é um processo totalmente legal e seguro, e só acontece por meio da autorização familiar após confirmação efetiva do falecimento pelo diagnóstico de morte encefálica, estabelecido em legislação por meio de exames clínicos e de imagem que compõem o protocolo”, esclareceu Rafaela.

Fonte: ASSESSORIA
Créditos: Polêmica Paraíba