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FIDELIDADE INQUESTIONÁVEL: Júnior Araújo garante que membros do 'bloquinho' pertencem a bancada governista da ALPB

O deputado estadual, Júnior Araújo, concedeu uma entrevista nesta terça-feira(12) durante a entrevista o deputado falou sobre sua relação com os outros deputados de Cajazeiras e sobre a sua participação na eleição do presidente da ALPB, Adriano Galdino(PSB), para os dois biênios da atual gestão.

O deputado estadual, Júnior Araújo, concedeu uma entrevista nesta terça-feira(12) durante a entrevista o deputado falou sobre sua relação com os outros deputados de Cajazeiras e sobre a sua participação na eleição do presidente da ALPB, Adriano Galdino(PSB), para os dois biênios da atual gestão.

Júnior falou sobre a sua liderança na Assembléia de um grupo de deputados governistas que se posicionaram de forma dissidente em relação ao restante do grupo governista presente na Casa. O grupo nomeado de G-9 segundo ele teria o apoio de muitos nomes de deputados novos na ALPB como o deputado Felipe Leitão.

Segundo ele estrategicamente para os partidos que compõem este grupo foi importante essa união para que eles consigam ocupar espaços importantes nas comissões e assim apresentar seus posicionamentos nas discussões da casa. O deputado também negou uma divisão entre os governistas e afirmou que a Casa se dividiria entre oposição e governistas e que o G-9 seria compostos por governistas que nunca podem ter sua fidelidade ao governador João Azevedo questionada.

Questionado se a separação dos nomes deste bloco menor da maior parte da bancada governista permitiria que alguns nomes se sentissem mais livres para votar contra o governo estadual em algumas matérias, o deputado afirmou que esta possibilidade irá da ética pessoal dos deputados. Mas ele buscou garantir que seu grupamento é composto por governistas e que ele seguirá tentando manter-se trabalhando pelo interesse do governo estadual enquanto líder de bancada.

Júnior também comentou as acusações da oposição de que governistas teriam movimentado-se para enterrar algumas CPIs que não seriam do interesse do governo estadual, segundo ele as CPIs propostas pela situação possuem grande fundamentação na realidade atual do estado e que as investigações na Casa não podem servir de palanque para a oposição. “Hoje no Brasil se prende para depois investigar, quando o certo é investigar para depois punir”, afirmou o deputado garantindo que é necessário que a justiça se manifeste para que então culpados sejam apontados.

Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba