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Famup destaca que revisão da Lei de Improbidade garante avanço para administração pública

A Federação das Associações de Municípios da Paraíba (Famup) destacou que a aprovação da proposta que revisa a Lei de Improbidade Administrativa (Projeto de Lei 10887/18) foi um avanço para a administração pública. Para o presidente da Federação, George Coelho, a Câmara Federal apenas modificou a forma de entendimento da lei com o objetivo de permitir que os gestores tenham as condições de exercer suas atribuições sem receios de uma lei que hoje permite punir por tudo.

Famup destaca que revisão da Lei de Improbidade garante avanço para administração pública

A Federação das Associações de Municípios da Paraíba (Famup) destacou que a aprovação da proposta que revisa a Lei de Improbidade Administrativa (Projeto de Lei 10887/18) foi um avanço para a administração pública. Para o presidente da Federação, George Coelho, a Câmara Federal apenas modificou a forma de entendimento da lei com o objetivo de permitir que os gestores tenham as condições de exercer suas atribuições sem receios de uma lei que hoje permite punir por tudo.

“A nova lei é um avanço, uma atualização para que possamos avançar na administração pública. Essa palavra improbidade já remete a população à desonestidade, já condena. Acho que tem mesmo que melhorar, que avançar. Temos os órgãos controladores como o Ministério Público Federal (MPF), o Ministério Público do Estado (MPPB), o Tribunal de Contas da União (TCU) e o Tribunal de Contas do Estado (TCE-PB) que regulam e são fiscalizadores. Isso já garante a boa conduta dos gestores na condução das administrações”, destacou o presidente da Famup.

George lembrou ainda que os gestores, em muitos casos, são penalizados até mesmo por erros de terceiros. Para evitar esse tipo de problema, ele diz que é importante os gestores terem uma assessoria capacitada, que entenda de lei e de administração. “É inclusive uma recomendação da Famup para os prefeitos que eles tenham um assessoramento de profissionais que entendam tanto da lei como de administração pública. Temos um convênio de cooperação com o Conselho Regional de Administração (CRA) para que garantam orientação aos gestores para que não sejam penalizados”, lembrou.

A principal mudança prevista é a punição apenas para agentes públicos que agirem com dolo, ou seja, com intenção de lesar a administração pública. A proposta segue agora para o Senado Federal.

Fonte: Assessoria
Créditos: Polêmica Paraíba