Todo mundo conhece aquela pessoa que pode ser traduzida como oito ou oitenta. O que em alguns casos pode ser apenas um traço de personalidade, para outros pode ser um transtorno mental.
A bipolaridade, ou transtorno maníaco-depressivo, caracteriza-se por dois estados de humor: de euforia e de depressão. Na maníaca, o indivíduo fica eufórico e feliz, com os ânimos lá em cima e uma energia inesgotável. Na depressiva, ocorre exatamente o contrário: ele possui sentimentos de desesperança, desânimo, tristeza profunda, e muitas vezes mal consegue sair da cama.
A psicóloga Aline Arruda explica que nem sempre um diagnóstico preciso é possível, por certas características da doença e que pode até gerar uma medicação errada.
O jornalista Eliabe Castor convive com o problema da bipolaridade e o comparada a diabetes “Tem que tomar a medicação para ter qualidade de vida, tenho acompanhamento médico e regulador de humor e ansiolíticos”. Eliabe dá dicas de como conviver com a doença:
Aline reitera que a doença pode mexer com o humor, mas não muda o caráter de uma pessoa: “A pessoa fica mais impulsiva, como por exemplo comprar um carro, mas isso não muda o caráter dela”.
Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba