Pelo menos 60 servidores que atuam no Fórum Promotor Ferreira Júnior, localizado na Comarca de Cajazeiras, Sertão paraibano, foram testados nestas segunda (11) e terça-feira (12) para diagnóstico do coronavírus (Covid-19). Os testes rápidos foram feitos por meio de parceria entre a unidade judiciária e a Secretaria de Saúde do Município. Nenhum dos servidores registrou resultado positivo para a doença.
Os exames foram realizados devido ao retorno do recesso forense, ocorrido na última quinta-feira (7). No entanto, apenas os servidores que retornaram ao trabalho presencial foram testados, já que os que integram o grupo de risco permanecem em teletrabalho. Conforme explicou a diretora do fórum, juíza Mayuce Santos Macedo, a realização dos testes foi necessária para garantir a segurança no retorno das atividades após o recesso.
“Nesse retorno aos trabalhos, fizemos contato com a Secretaria de Saúde para disponibilizar testes rápidos aos servidores e colaboradores, de forma a tentar garantir maior tranquilidade e segurança. Estamos cientes de que a prevenção é a melhor medida neste momento. Continuamos em regime diferenciado, mas proporcionando os atendimentos aos advogados de forma ordenada e priorizando o teletrabalho”, enfatizou a magistrada.
Para além dos testes para detectar a Covid-19, outros protocolos de biossegurança foram adotados na unidade judiciária, a exemplo de medição da temperatura, obrigação do uso da máscara facial ao adentrar o Fórum, bem como o uso do álcool em gel 70% e higienização constante feita pelos funcionários de apoio.
“Apesar do regime diferenciado de atendimento no retorno ao trabalho, tudo correu bem e as pessoas vêm se adaptando a essa nova realidade. É de muita importância realizar os testes nos servidores, para dar segurança e tranquilidade no compartilhamento do mesmo espaço com os colegas de trabalho. Além disso, os exames ajudam a conter a disseminação da doença, caso algum servidor esteja contaminado”, afirmou a gerente do fórum, Antonieli da Costa Lima.
Fonte: Assessoria
Créditos: Polêmica Paraíba