Pedido

DESDOBRAMENTO DA PÉS DE BARRO: PGR solicita novas medidas para investigar vínculos entre Wilson Santiago e Bosco Fernandes; VEJA DOCUMENTO

O Ministério Público Federal solicitou ao ministro do Supremo Tribunal Federal - STF, Celso de Mello, novas diligências no âmbito do inquérito desmembrado para apurar prática de desvio de recursos, fraude à licitação e peculato por parte dos investigados da operação pés de barro. O pedido aconteceu após o ministro determinar a soltura do prefeito de Uiraúna, João Bosco Fernandes, que é investigado pela operação. No seu pedido O MPF pediu ao ministro do supremo 60 dias para investigar inicialmente as ligações entre os investigados pela operação com destaque para João Bosco Fernandes e Wilson Santiago, a identificação das empresas ligadas aos grupos familiares destes dois investigados e periciar um contrato para apuar a possibilidade dos crimes de fraude à concorrência, superfaturamento e ausência de medições e de entrega dos produtos. Veja o documento abaixo: 

A PGR solicitou ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello, novas diligências no âmbito do inquérito que foi desmembrado para apurar prática de desvio de recursos, fraude à licitação e peculato por parte dos investigados da Operação Pés-de-Barro.

O pedido aconteceu na segunda-feira (06), após o ministro determinar a soltura do prefeito de Uiraúna, João Bosco Fernandes, que é investigado na operação. A informação foi veiculada em primeira mão no programa Arapuan Verdade, da rádio Arapuan FM. (Ouça abaixo).

No pedido, a PGR pede ao ministro do supremo 60 dias para investigar novas ligações entre os investigados pela operação, com destaque para João Bosco Fernandes e Wilson Santiago, a identificação das empresas ligadas aos grupos familiares destes dois investigados, além de periciar um contrato para apurar a possibilidade dos crimes de fraude à concorrência e superfaturamento.

Pés-de-Barro

A Operação Pés-de Barro investiga desvios de recursos públicos destinados à construção da Adutora Capivara, localizada no município paraibano. As investigações revelaram que, entre outubro de 2018 e novembro de 2019, a empresa responsável pelas obras,recebeu dos cofres públicos R$ 14,7 milhões e, em decorrência da ação criminosa, repassou R$ 1,2 milhão ao parlamentar Wilson Santiago e R$ 633 mil ao prefeito João Bosco Fernandes, como propina. Agora, as investigações ganham uma nova fase.

Veja o documento abaixo:

OUÇA:

https://www.youtube.com/watch?v=jM9AWSLB34A

Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba